quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Times like these


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Does it have to mean something?




"Spike:
You listen to me. I've been alive a bit longer than you, and dead a lot longer than that. I've seen things you couldn't imagine, and done things I'd prefer you didn't. I don't exactly have a reputation for being a thinker; I follow my blood, which does not always rush in the direction of my head. So I've made a lot of mistakes. A lot of wrong bloody calls...
A hundred plus years, only one thing I've ever been sure of.
You.
Look at me. I'm not asking you for anything. When I tell you that I love you, it's not because I want you, or 'cause I can't have you -- it has nothing to do with me. I love what you are, what you do, how you try... I've seen your strength, and your kindness, I've seen the best and the worst of you and I understand with perfect clarity exactly what you are. You are a hell of a woman.
You're the one, Buffy."

quinta-feira, 7 de junho de 2012

But I'm not the only one



PROCURA-SE
sonhadores.
Aonde foram todos eles?”

Esse foi o cartaz que encontrei dia desses em um semáforo, enquanto cruzava a rua. Não sei se já deu para notar, mas gosto bastante de ler placas e anúncios, mesmo que sejam do tipo cachorro-perdido-criança-doente-recompensa-se-bem. Porém, devo dizer que esse cartaz realmente me surpreendeu, pois na verdade eu mesma não soube no momento responder a questão. Aonde foram todos os sonhadores?
Para muitos, parece cada vez mais difícil encontrar um sonhador por aí. Afinal, quem ainda se considera um sonhador?
Por definição, sonhador é todo aquele que não é realista, que imagina além da realidade. Talvez seja isso que geralmente nos leva a pensar em alguém que vive em um mundo de fantasia, tolo, ingênuo. Quem quer ser tratado como tolo? Querendo ou não, vivemos numa época em que clamamos por aquilo que é real, pela verdade dos fatos, pelo o que é certo e seguro neste exato segundo.
Sonhar é arriscar. Arriscar pode significar perder. E odiamos a ideia de perder.
Então, por causa disso, não sonhamos mais?
Não acho, acredito que, de modo geral, apenas tenhamos diminuído nossos sonhos.
Enquanto os sonhadores acreditam que seus maiores desejos podem virar realidade, muitos de nós, os realistas, preferimos simplesmente mudar de sonho quando encontramos dificuldades ao perseguir o que queremos. Simples como mudar de canal. Preferimos esses sonhos menores apenas por serem mais fáceis de alcançar. Sim, conseguimos algum resultado. Mas não percebemos que acabamos sonhando menos e conseguindo menos.
Não sei se isso me torna uma sonhadora também, mas eu acredito muito em sonhos. Do tipo que crê que uma criancinha que quer ser piloto da Fórmula 1 pode sim virar um piloto. Hey, tecnicamente, nada pode impedir o sonho dela. Ela é jovem. Saudável. Sabe o que quer ser. Tem tempo. Os pais apoiariam qualquer decisão dela. Então por que muitas dessas crianças que tem esse tipo de sonho acabam virando, por exemplo, atendentes do Sistema de Transporte Urbano da cidade para o resto da vida, tão distantes da Fórmula 1 como jamais poderiam estar? Não querendo ofender os atendentes do Sistema de Transporte Urbano, que fazem muito bem seu trabalho, devo acrescentar, mas é bastante frustrante pensar em alguém que tem um grande sonho conseguir qualquer coisa que não seja... bem, seu próprio sonho.
O que me faz pensar: o que aconteceu com aquela pessoa que poderia ser um grande médico, instrutor de paraquedas, paleontólogo ou a pessoa que queria conquistar alguém - o que aconteceu a ela para desistir no meio do meio do caminho ou sequer começar? Falta de dinheiro? Saúde? Afinidade? Oportunidade? Sorte?
Eu sinceramente não acredito que tenha sido nada disso. Para mim, não há nada que possa impedir um sonho do que a falta de vontade. De acreditar que é possível quando todos te desencorajam – pois há céticos por toda a parte. Se você quer realmente algo, você sonha, economiza, se esforça, se sacrifica, batalha. Afinal, ninguém disse que um sonho seria fácil – e não seria um sonho se fosse. Mas, no final, você realiza.
Não quero colocar fogo em meu humilde monólogo dizendo que todo sonho que não acontece foi porque não houve esforço o bastante, pois as coisas não são assim. Também não quero entrar na linha da razão e das filosofias acerca da existência do possível ou do impossível. O que quero explicar é que muitas vezes queremos nosso bônus sem batalhar por ele e perdemos oportunidades que poderiam mudar nossas vidas, apenas por não lutar. Vejo crianças que poderiam ser grandes gênios gastando dinheiro por aí em bobagens dadas pelos pais ao invés de receber incentivo naquilo que gostam. Vejo possíveis jovens médicos preferindo gastar seu talento jogando videogame a estudar. Vejo pessoas estragando tudo apenas por um capricho momentâneo. Pois tudo isso é mais fácil, rápido e prazeroso do que se esforçar por um objetivo. Então, por que sonhar?
Depois desse meu quase Sermão da Montanha, a questão daquele cartaz pregado no semáforo volta agora em letras vermelhas: Aonde foram todos os sonhadores?
Na minha opinião, eles ainda estão por aí, sonhando. Nós só não os encontramos pois eles estão ocupados demais batalhando por aquilo que desejam, enquanto nos ouvem dizer a eles para serem realistas e desistirem dessa besteira que chamam de sonho.
E acabamos não percebendo que, para eles, nada disso é sonho; é a futura realidade.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

One fact



terça-feira, 15 de maio de 2012

It could be bunnies


quinta-feira, 3 de maio de 2012

Você. Eu. Nós.



Eu odeio começar postagens com "eu", esse pronome que ora individualiza, ora nos torna escravos do narcisismo. Ele não se importa muito com os outros, o eu, ocupado se achando importante demais gritando por aí "EU SEI!", "EU GOSTO!", "EU SOU!", acreditando em negrito e maiúsculas que detém poderes sobre o céu e a terra, como muita gente por aí.
Romântico? Suas declarações correm soltas por aí. Egoísta, prepotente? Muitas vezes, quando se julga solitário em suas ações e opiniões. Corajoso? Dependendo do complemento, dá sua cara a tapa. Este é um pouco do perfil do eu.
Muitas pessoas tem medo do eu. Eu mesma já tive, principalmente quando acompanhado de alguns verbos transitivos (diretos) - "eu odeio você", "eu não gosto de você", "eu quero muito mesmo que você morra". Bah, bobagem. Nunca tenha medo do eu nesta forma, quando ele tenta bancar o bully de sua pequena oração - mesmo que ele venha oculto, nas mais complexas indiretas, o "eu" só está tentando se afirmar. Na verdade, as pessoas deviam ter pena do eu, sujeito subjetivo, subjetivo. Ele nunca poderá falar verdades absolutas, apenas teorias e suposições. E está sozinho nessa, morrendo de medo que descubramos que só ganha importância quando nós damos importância a ele. Pobre eu.
Depois disso, não posso dizer que não gosto dele, pelo menos um pouco. Às vezes o eu sabe ser simpático. Gosto do eu quando ele é humilde, falando baixinho coisas como "eu senti sua falta". Gosto do eu quando este não reclama falando sobre como se sente e usando milhares de pontos de exclamações. Gosto principalmente do eu que diz "eu não sei", sem sentir vergonha disso. Temos um pouquinho desse eu em cada um de nós.
Falando nisso, e nós? Não, não os desatem, por favor. O "nós" tenta apaziguar um pouco, dividindo contas e responsabilidades. O "nós" consegue deixar tudo mais divertido, mais igualitário, mais justo, mas isso não significa tampouco que esteja mais ou menos certo que o "eu" em suas afirmações. O "nós" pode até ser socialista, mas acuse-o de qualquer erro grave e verá como ele pode se transformar rapidinho em outros pronomes: "A culpa é dele(a)!" Ou até mesmo um "tu", dependendo do contexto, com direito a toda a sua graça e leve petulância em cada verbo terminado com "s", com seu estilo medieval: "És tu, ó, causador de tal desgraça!"

Okay, tenho que admitir que o que estou dizendo não são os pronomes, mas sim normalmente o que colocamos depois dele. Mas não são assim também as pessoas, que agem como agimos com elas? Tenho que admitir que o "eu" pode ter as mesmas qualidades e defeitos que o "você". Nunca poderíamos viver sem nenhum dos dois - ou sem ele, nós, vós, eles ou mesmo o maldito ela (ou elas)! Aliás, nunca conseguiríamos viver se não pudéssemos conjugar em todos os tempos e formas verbais, por exemplo, o verbo amar.

Mas no final preciso confessar que... ah, você é meu pronome preferido.
Afinal, você é que faz as coisas terem sentido nas músicas, nos livros, na vida. Você é que é o meu "ele" e que complementa meu "eu". Que me faz odiar "ela" (e "elas") e rir com "eles", mas não se importa em virar romanticamente "tu" quando te vais e depois retornas para mim, sempre completando meu "nós".

Você, pronome.
Definido.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Even if the skies get rough



"Angel: Eu tenho algo para você. Pelo seu aniversário. Eu... eu ia dar isso para você mais cedo, mas...
Buffy: É lindo.
Angel: Meu povo... antes de eu ser mudado, eles trocavam isso como um sinal de devoção. É um anel claddagh. As mãos representam amizade, a coroa representa lealdade... e o coração... Bem, você sabe... Use-o com o coração apontado para você. Isso significa que você pertence a alguém."

segunda-feira, 12 de março de 2012

Love's a funny thing...



"Eu quero a Dru de volta, serei o homem que eu era, o homem que ela amava.
Eu irei fazer o que eu deveria ter feito em primeiro lugar:
Vou encontrá-la, onde ela esteja, amarrá-la e torturá-la até que ela goste de mim novamente.
O amor é algo engraçado."

quinta-feira, 8 de março de 2012

I touch the fire and it freezes me


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Make easier




Acredite, eu daria tudo apenas para que tudo fosse um pouco menos sério.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Choices


É como se eu estivesse de volta ao passado. Na mesma encruzilhada de antes e não soubesse o que escolher. Tudo soa como um novo e estranho tipo de começo ─ ou como um sonho. E eu me sinto triste e ao mesmo tempo feliz com tudo isso.
Eu tenho muito medo, Hale. Eu tenho muito medo do que eu posso escolher. Mas não pelos motivos que todos pensam, dessas inquietações previsíveis quando em fronte a um futuro incerto. Não penso nestas partes; eu posso lidar com elas depois, como sempre lidei.
A verdade é que eu... eu fico pensando se a minha escolha vai ser tão sábia quanto todas aquelas que me levaram até você.
E agradeço a Deus mil vezes por dessa vez ter você do meu lado.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...